©硬梨菜・不二涼介・講談社/「シャングリラ・フロンティア」製作委員会

A primeira metade deste episódio resume perfeitamente porque eu amei Shangri-La Frontier e por que há riscos para a vida nem sempre são necessários para fazer uma história atraente. Encontre missões ocultas, lute contra chefes dominados, descubra novas armas à frente do nível do jogador, etc. Todas essas coisas fazem parte do motivo pelo qual os RPGs de mundo aberto são tão fascinantes. Quando você assiste uma boa mídia, seja um videogame ou um anime, às vezes você fica tão envolvido com o mundo que não se importa que não seja real. Quando o Coelho Chefe forja essas armas enquanto canta aquela música com uma bela trilha sonora de fundo, não me importo de estar ostensivamente assistindo a uma cena cortada, porque minha curiosidade e investimento neste mundo substituem quaisquer pensamentos que quebrem a imersão. Quando eles acessam a interface e percebem que não podem usar a arma, essa realidade desaba, mas não posso deixar de rir.

Este episódio foi mais preparado. Há muitos acenos indiretos sobre o significado deste encontro misterioso e como é mais provável que seja um NPC morto-vivo com uma tradição trágica. Esta seria uma oportunidade perfeita para misturar a tradição mundial em algo que impactaria o mundo real, porque Arthur está planejando algo. Essa luta é muito mais do que ganhar pontos de experiência ou se gabar com base no breve momento que tivemos da própria Aurthur nos episódios anteriores. Este episódio foi bom o suficiente para reavivar meu entusiasmo pela série.

Classificação:

Shangri-La Frontier está sendo transmitido no Crunchyroll.

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