Um filme de uma nova era é o filme esportivo mais feroz e agressivamente expressivo há algum tempo. Sob essa potência bombástica de animação, você encontrará a história edificante de um diretor engenhoso sobre possibilidades que vale a pena explorar.
Os prismas são um símbolo universal para o potencial, uma variedade de possibilidades. A maneira como um raio de luz branca é refratada e dispersa em um espectro inteiro de arco-íris é, no que diz respeito aos fenômenos físicos, uma visualização direta da idéia de que um evento pode levar a muitos resultados diferentes. Em uma conversa com a equipe central de Uma Musume: Pretty Derby-Início de uma nova era Para seu livreto de Bluray, escritor Kiyoko Yoshimura mencionou que esse conceito-mais exemplificado diretamente através do colar do Jungle Pocket, não foi parte de seu script. E, no entanto, é sempre presente no filme, que se safa com um motivo tão dominante através de relevância temática, direção astuta e a pizzazz pura de sua entrega. Ele primeiro aludiu à sua linha de pensamento em uma entrevista para a edição de julho de 2024 da Animage e, desde então, expandiu-a em pontos de venda como o mesmo livreto de Bluray. Por mais surpreendente que pareça, o Gênesis não estava no protagonista original do filme, mas no rival popular que eles estariam incorporando do jogo: Agnes Tachyon. Com um nome aludindo a uma partícula hipotética mais rápido que a luz, acompanhando um cientista louco cuja verdadeira força ainda está para ser conhecida, as pontes com os motivos do filme devem parecer claros no momento em que você pare para pensar sobre isso.
Além desses conceitos gerais, alguns detalhes sobre o design de Tachyon chamaram o olho do diretor; Para ser mais preciso, foram os próprios alunos da Horsegirl. listras incomuns em seus olhos Dizem ser uma referência a
Enquanto aqueles que faziam parte da experiência, no entanto, nunca foram o foco. E que oportunidade melhor para agitar as coisas do que seu primeiro filme verdadeiro? As estrelas alinhadas por isso: um diretor ousado, um roteirista que compartilhou esse carinho por positividade juvenil intransigente, representantes de franquia dispostos a dar o próximo passo e uma amálgama de idéias que apontavam para um arco-íris de possibilidades. Por si só, este filme também foi possível para ser o começo de uma nova era. Antes de cruzarmos essa porta para o futuro, no entanto, devemos fazer nossa lição de casa habitual e estabelecer como essa produção surgiu. In the theatrical pamphlet for the film, Cygames contents director Akitsu Takuma noted that they had wanted to release an Uma Musume movie ever since the game finally (and very successfully) came out in February 2021. That idea began crystalizing into proposals on that same year, as part of a project that didn’t only include this film but the impressive Road to the Top web series that preceded Falando com a Animedia para a edição de julho de 2024, Leaf observou que ouviu falar sobre esse projeto durante a produção do curta-metragem do 10º aniversário do Cygames siga sua fantasia ; Graças ao fato de ele ser um verdadeiro fanático da Uma Musume, podemos colocar esse evento exatamente em meados do final de agosto, já que ele se lembrou que coincidiu com a implementação de um novo personagem no jogo. Vale a pena notar-especialmente se você quiser entender como isso aconteceu com uma programação muito problemática-que eles não foram imediatamente para fazer o filme. Leaf só aceitou depois de superar seus sentimentos de que ele deveria recusá-lo. Nesse panfleto de filmes, ele se refere a ele como um trabalho tangível depois de ter trabalhado na RTTT, o que explica por que ele ainda era muito ativo em outros trabalhos em 2022 e reduziu apenas sua produção em 2023. Por tanto quanto os participantes, que não há como um tempo, o número de membros do que os participantes é que os participantes, que não há um valor, o número de membros do que os participantes, que não foi um dos membros, o que é o que há de um tempo, o que é um dos membros do que os participantes. o filme; Não por acidente, como Leaf ficou satisfeito com seu trabalho e feliz em se reunir com eles para uma produção de filmes. Isso inclui deho galeria diretor de diretor de arte (美術監督 美術監督, Bijutsu kantoku): a pessoa encarregada da arte de fundo da série. Eles desenham muitas pranchas de arte que antes aprovadas pelo diretor da série servem como referência para os antecedentes ao longo da série. A coordenação dentro do departamento de arte é obrigatória-os designers de cenário e cores devem trabalhar juntos para criar um mundo coerente. yusuke watanabe , diretor de composição akane Fushihara (cujo olhar frio distintamente nebuloso foi equilibrado por yuki kawashita no filme), o diretor 3d yoshinori nakano e curso de prisão), seu parceiro 3d yoshinori nakano , e claro Ao falar sobre a maneira impressionante de que o Studio Cygames Pictures conseguiu começar a correr, não apenas em relação ao Uma Musume, mas outros títulos como Priconne, destacamos uma estratégia para absorver produtores experientes e redes de relacionamentos de outros estúdios. Esse backbone confiável permitiu que seu próprio pessoal também crescesse. Mizoguchi rapidamente se destacou entre eles por seu olho agudo e uma abordagem empática e encorajadora para os animadores-uma razão pela qual ele foi celebrado por seus colegas e até nós mesmos Leaf mantém com o designer de personagens e diretor de animação do diretor de animação (総作画監督 総作画監督 総作画監督, Sou Sakuga Kantoku): geralmente um crédito geral que tende a estar nas mãos do designer de personagens, embora, no final, projetos bagunçados com vários anúncios principais tenham aumentado em número; mais do que os diretores regulares de animação, seu trabalho é garantir que os personagens pareçam que deveriam. A consistência é o objetivo deles, que eles aplicarão o quanto quiserem (e podem). jun yamazaki ; que, por coincidência, atraiu cavalos pela primeira vez nesse vídeo promocional. Leaf se percebe-corretamente, como um artista que se concentra de todo o coração em transmitir emoções que ele pode ajudar a deixar de afastar as normas superficiais da arte do personagem; Um espírito que quebra as tendências restritivas e sem vida do anime moderno, como escrevemos há muitos anos. Libertador, por mais que seja, as interrupções não são bem-vindas, e as abordagens radicais às vezes precisam de um pouco de contrapeso para se estabilizar. Como um artista que ganhou notoriedade entre os animadores animados da Era de Ouro de Dogakobo e os seguiu em projetos de alto nível shouta Umehara mais recentemente, ele se sente constrangido com os desenhos que considera muito rígidos. O que seus colegas vêem como solidez confiável, ele teme ser medíocre em comparação com a produção mais estranha de seus companheiros-um espírito autodepreciativo que você pode vislumbrar em uma entrevista kisekoi que traduzimos. Independentemente de como ele se sente, Leaf elogiou com entusiasmo seu trabalho, achando indispensável fundamentar sua loucura sem comprometer a narrativa emocional. O início de uma nova era é, apesar de estar preso a uma propriedade Bishoujo, uma das formas mais agressivas de expressão de caráter na animação comercial. Os rostos das meninas se distorcem em sorrisos enlouquecedores, rapidamente transformando a arredondamento fofo em nitidez de aço e pincel brutal, as mandíbulas completamente de suas dobradiças enquanto buscam a vitória. Enquanto a presença de Yamazaki prejudica o filme para estilos mais convencionais durante o tempo de inatividade mais silencioso, todo artista contribuinte é tingido na cor feroz de Leaf; Sem surpresa, considerando a combinação de seu carisma puro e o fato de que ele corrigiu pessoalmente tantos layoutsLayouts (レイアウト): os desenhos onde a animação realmente nasce; Eles expandem as idéias visuais geralmente simples do storyboard para o esqueleto real da animação, detalhando o trabalho do animador-chave e os artistas de fundo. Isso é verdade para o próprio Yamazaki, que também trabalhou ao lado dele na RTTT. Como designer de personagem, ele ponderou o quão longe ele poderia levar essa expressividade, então Leaf ficou com ele como diretor de episódios não creditado no primeiro episódio-um trabalho extra adicionado ao seu storyboard de abertura-para regular sua ponta afiada. E para este filme, os dois o levaram para o próximo nível. O uso da cor do filme é um dos seus maiores pontos fortes, e muito disso é devido ao designer yoh iwaida . O começo de uma nova era traça uma linha clara entre a paleta de suas raças raivosas e tudo mais; Ambos filtraram a psique de seu caráter principal, mas com modos claramente separados. Iwaida foi escolhida precisamente por sua aptidão para ilustrar esses momentos da vida cotidiana, pois o diretor era um grande fã de seu design de cores no impressionante Kase-san e Morning Glories Anime. Outro aspecto-chave da produção foi o seu som, e Leaf tem sido muito explícito sobre confiar-a ao veterano yota tsuruoka porque ele é um grande fã de seu trabalho ao lado da animação de Kyoto. Foi também Tsuruoka quem o apresentou ao compositor Masaru Yokoyama , com quem ele estava trabalhando na época através das sequências de tsurune -acertar as coisas de volta ao estúdio mais relevante do que muitas do que muitas do que muitas das obras de Kyoani. Caso contrário, muitas das influências que entraram no início de uma nova era são facilmente identificáveis. É claro que seu protagonista Pokke extrai de uma história do mangá Yankee e que há muito DNA da série esportiva clássica; Ashita não Joe Em particular, lançou uma grande sombra sobre o filme, influenciando a dinâmica dos personagens, a entrega de linha e sotaque e até detalhes específicos, como o treinador Tanabe, passando de uma mulher para uma referência bastante direta a dinamii tange.fandom.com/wiki/Danpei_Tange”> Dangongii Tange.Fandom.com/wiki/Danpei_Tange”> Dangongii Tange Tange. Desde que cada corrida recebeu um registro estilístico específico, Leaf conseguiu explorar os antigos favoritos dele, como Bakusou Kyoudai Let’s & Go para o Japão Derby. Enquanto muitos atribuíram a intensidade geral aos trabalhos de Gainax e Trigger, no entanto, o diretor disse que não estava consciente deles. Em vez disso, ele apontou para as obras de Kyoani e liz e o pássaro azul como o que ele mencionou enquanto concebe Leaf não estava consciente da linhagem Gainax/Trigger, toshiyuki sato apontando as semelhanças com o trabalho de Imaishi de certas sequências acabadas o fez perceber que também havia algo nisso. Embora a folha tenda a ser uma língua na bochecha, sempre há muita verdade em suas palavras. Quando ele grita , o Feiticeiro de Gelo governará o mundo e seu diretor Masahiro Takata (como ele já havia feito em nossos prêmios), as pessoas tendem a tratá-lo apenas como brincadeira. Lembre-se de que Leaf gosta disso, mas, depois de ver recentemente a adaptação da alma de Takata , posso atestar que ele é um diretor muito astuto e eficiente. Apesar de ser um artista extremamente bombástico, e ser pessoalmente próximo de muitos jovens criadores cujas contribuições de alto nível para os hits de ação se tornam virais, o Leaf é bastante crítico do anime moderno que renuncia à visão diretor sob a suposição de que a animação chamativa preencherá as lacunas. A partir dessa posição, não é surpresa que ele note que os diretores que trabalham em produções não glamourosas com pouco ou nenhum recurso, mas tenham a ingenuidade para fazê-lo funcionar. E assim como ele pode ser Sakugasakuga (作画 作画): Tecnicamente desenhando fotos, mas mais especificamente animação. Os fãs ocidentais há muito apropriados a palavra para se referir a casos de animação particularmente boa, da mesma maneira que um subconjunto de fãs japoneses. Muito integrante da marca de nossos sites. Pesados, enquanto aprecia a economia inteligente da animação, ele pode fazer o anime esportivo mais intenso enquanto perseguia a interioridade e a delicadeza de Liz. Com sucesso, também! No livreto de Bluray, Mizoguchi revelou que estava por trás de um dos mais incomuns. Desde que ele trabalhou recentemente com um diretor que desenhou tiras de mangá para atravessar sua visão, ele também lançou essa idéia de folhas; E, dada a sua disposição de fornecer referências específicas para tudo o que ele imaginou, não é surpreendente que ele o tenha aceitado a idéia. O roteirista Yoshimura foi movido pela energia nessas tiras, que canalizaram as mesmas emoções que haviam ressoado com ela enquanto bingava os programas de TV em preparação. Ela gosta bastante de sentimentos altos e encontrou os desenhos do diretor para combinar com o alto volume emocional de sua própria interpretação de Uma Musume. Embora tenhamos aberto esta peça dizendo que o motivo mais importante do filme não estava em seus scripts, não leve isso para significar que sua contribuição não era importante-Leaf acrescentou que sua escrita o ajudou a solidificar ainda mais essas idéias. Talvez por isso, ele é muito grato por Yoshimura por ter fornecido linhas como”tudo sobre cavaleiros é revelado em sua corrida”, que abriu seu caminho para a frente quando estava se sentindo um pouco preso. Uma grande razão pela qual ele foi tão cuidadoso com as nuances da escrita em um filme de outra forma explosiva, foi evitar deturpar a natureza das cavalos enquanto ele o percebe. Para o diretor, a feroz competição entre as mulheres de anime com aparência psicótica que você já viu não pode abalar uma verdade fundamental: que as meninas se chocam de maneira justa sem querer pisar nos sonhos de seus colegas, mesmo que realizar o deles possa necessariamente extinguir as chances de outra pessoa. Essa postura idealista e nobre é uma que ele não comprometeria, por mais difícil equilibrar. O começo do discurso introdutório de uma nova era alude ao cenário da história-nunca chamando muita atenção para o quão ridículo é, que é um dos pontos encantadores da série. Salenta que, apesar do seu destino de correr, ninguém sabe o que o futuro das cavalos possui; deixando claro desde a primeira cena em que as possibilidades estão no centro dessa história. O que se destaca ainda mais do que essa mensagem é a maneira como é transmitida, mais notoriamente através da animação inconfundível de kou yoshinari . O ancião talvez o maior sakugasakuga (作画 作画): Tecnicamente desenhando fotos, mas mais especificamente animação. Os fãs ocidentais há muito apropriados a palavra para se referir a casos de animação particularmente boa, da mesma maneira que um subconjunto de fãs japoneses. Muito integrante da marca de nossos sites. Os irmãos já haviam trabalhado ao lado de Mizoguchi, e o produtor nunca teve vergonha de compartilhar quanto de href=”https://x.com/mikan9981/status/1806616713720721501″> uma fã ele é
Seguindo esse prefácio, encontramos nosso animado protagonista Pokke. Esse vislumbre de um passado recente mostra seu primeiro encontro com corridas competitivas e regulamentadas-que ela tinha sido bastante cética-pela mão do próprio diretor, que provavelmente contribuiu para a animação, dada o quão idiossincrática são suas mãos e dobras de roupas. A intensa realidade que ela testemunha explode todos os seus preconceitos, alterando toda a sua vida no segundo em que ela cruza os caminhos com Fuji Kiseki. The crescendo in the music and emphatic sound effects (even the deployment of typography makes a satisfying noise!) already serve as a solid example of how important this movie’s sound is, but don’t let its loud triumphs distract you from how smart its visuals are as well.
It’s not by coincidence that rather than shine in a solid color as it usually would, the lens flare when she comes face to face with this new reality goes through the entire rainbow, as does seu pingente até o final do mesmo corte. A intensa luz branca que foi a vida de Pokke atinge seu primeiro grande prisma, dispersando-se em raios de cor diferente. Os que seguiremos-os Seus olhos estão focados quando ela fica surpresa após a corrida-os comentários que se seguem, talvez não se tornem um dos maiores concorrentes nesse campo, que se segue como os amigos que se seguem, os comentários que se seguem. Se eles não tivessem participado dessa corrida, talvez sigamos outra trajetória para Pokke, com seu próprio conjunto de possibilidades. Mas esse não é o começo de uma nova era que experimentaremos. Ao nos aproximarmos do seu primeiro desafio real, nos encontramos com o estilo sempre reconhecível de Kerorira e uma sequência muito semelhante a Bocchi. Embora o próprio Leaf tenha fornecido uma quantidade ridícula de correções em todo o filme, desde que transmitissem a emoção que ele imaginou, nem ele nem Yamazaki estavam particularmente preocupados em esconder o estilo de arte de todos os contribuintes. Eles expandem as idéias visuais geralmente simples do storyboard para o esqueleto real da animação, detalhando o trabalho do animador-chave e os artistas de fundo., O que imediatamente lhe permite começar a brincar com simetria (e falta disso) com a introdução de Tachyon como rival de Pokke. Muito é dito apenas com a construção dos tiros; Os dois estão em posições semelhantes, mas Pokke é deixado para trás e preso pelos arredores, a vergonha de Tachyon permite que ela impeça o limite físico de cada pista, e sua presença invasiva fica desconfortavelmente próxima da própria câmera. Mizoguchi explicou que ele escolheu Leaf para este projeto porque acreditava em sua capacidade de criar imagens que pareciam de natureza teatral, e o diretor imediatamente o prova. E, como se estivessem em questão de que isso não tem o custo da animação engraçada, temos o primeiro gosto de Toshiyuki Sato deformações de desenho animado também.
Esta primeira corrida é apenas uma provocação do que está por vir. A falta de esforço que a produção transmite reflete como Tachyon é casual em garantir essa vitória; Simplesmente passeando à frente de Pokke com desenhos desbotados, em contraste com o passo bombástico do protagonista que acaba por nada. Através da animação de Isuta Meister, olhamos para um tachyon que não se refrescaria ao sol, enquanto Pokke engole de maneira relutante a pílula de derrota na sombra. Embora tenham feito essa escolha para impedir o incrível frenesi que caracteriza todas as outras raças, algumas outras opções de produção já levantam sua cabeça neste momento. Embora isso seja problemático para animar, um projeto teatral foi o lugar para experimentá-lo; Não apenas devido ao aumento do músculo de produção, mas também porque eles pareciam a proporção de aspecto do cinemascópio que escolheram seria um ajuste natural para esse tipo de campo de visão imersivo e selvagem. Mesmo em um nível mais amplo, uma idéia recorrente era que eles estavam adaptando o mundo de Pokke, em vez de representar uma visão objetiva e desapegada da realidade. Da mesma maneira que não hesitaram em pintar as cenas com cores muito artificiais se elas se encaixassem em seu estado emocional, colocar fisicamente o espectador em seus sapatos era uma abordagem eficaz. Hight=”477″> O CinemaScope também foi escolhido, apesar de ter mais detalhes para desenhar, porque parecia um bom ajuste para estabelecer todos os concorrentes horizontalmente quando correm. No entanto, uma idiossincrasia desta série acrescentou algum atrito extra; Acontece que os personagens tendem a exigir um estado real um pouco mais vertical do que o habitual, pela simples razão de que são cavalos com orelhas muitas vezes pontudas. Com todos os artistas hábeis da equipe, eles acreditam que fizeram isso funcionar bem.
Como um surpreendentemente fofo processos de Pokke que derrotam, tanto o público quanto ela são expostos à tremenda intensidade de Uma Musume. Em uma corrida televisionada que também envolve sua protagonista Narita Top Road, a principal ópera rival da RTTT entra em cena novamente. Esse link entre o filme e a série da web anterior precede a chegada de Leaf ao projeto; Embora Pokke ainda não existisse quando ele se juntou formalmente, eles já haviam estabelecido que as mais poderosas cavaleiros vistas no RTTT seriam colocadas em uma posição de chefes finais não maliciosos. Embora a intenção fosse conectar os dois de uma maneira que seria emocionante para que os espectadores retornassem e pudessem despertar a curiosidade dos recém-chegados, esse relacionamento se estendeu à produção e à dinâmica da equipe. Juntamente com sua contribuição para a abertura, a combinação de forma solta, mas muito acentuada, traços de lápis ásperos chegaram a incorporar a intensidade das raças na sua maior. Ao colocá-lo na primeira vitrine real para o início de uma nova era, envolvendo os mesmos personagens que ele já havia desenhado, Maenami foi imediatamente estabelecido como o bar a limpar. Em todas essas entrevistas a que nos referimos, a equipe falou abertamente sobre como isso provocou um desafio amigável entre a equipe, com todos os animadores tentando cumprir o trabalho bombástico de Maenami, se não o superam completamente. A atitude adequada para um filme sobre cavalos mentais tentando superar a todos. Embora a necessidade de aderir vagamente à corrida de formas limite a extensão em que você pode manipular o pose, ele ainda encontra maneira de adicionar esse dinamismo extra-mesmo quando se trata da celebração de sua vitória. De acordo com o resto do filme, as expressões conseguem ficar ainda mais distorcidas e ferozes, o que prepara o cenário para outros animadores seguirem. Aliás, se você gostou dessa sequência, estamos publicando isso cerca de um dia antes do lançamento do yaiba remake, onde ele estará atuando como designer de personagens assistente e animador principal. Uma plataforma muito adequada para uma das modalidades modernas mais notáveis da Escola de Animação de Kanada, dado que seu material de fonte mais antiga agrada a suas sensibilidades e ele estará trabalhando sob a opinião da mesma opinião, que se torna uma prospecção que se tornou uma parede aparentemente insurorizada. Sua divertida atitude honrada do ianque a leva a desafiar diretamente Tachyon, em mais uma peça impressionante de animação-embora uma com um sabor muito diferente. Ayaka Minoshima é um tremendo artista de personagens, e a grande variedade de expressão nessa cena deve lhe dizer o porquê. Grande parte do crédito vai, é claro, para sua interpretação dos excelentes storyboards de Leaf e suas próprias correções aqui e ali. A sequência é brilhantemente estabelecida para que Tachyon não precise enfrentar reto, usando elementos do ambiente como o antigo CRT para refletir personagens que não estão à vista e dão uma continuidade visual divertida às poses engraçadas do processo. Ou seja, obviamente, inaceitável para um protagonista de sangue quente que quer uma clara vitória sobre seu rival. Em um movimento impulsivo que temporariamente href=”https://i.imgu.com/hdpgdva.jpg”> href=”https://i.imgur.com/c6hiruo.jpg”> tachyon não pode deixar de receber . The mad scientist, who had already caught a glimpse of the rainbow of possibilities in her eyes, accepts it by showing her most neurotypical face. There’s a funny asymmetry to the rivalry that is established there—Pokke wants to run as equals yet is treated sort of like a guinea pig—that hides the beginning of Tachyon’s biggest mistake: detaching herself from her dream. In her obsessive research to break the limits of a horsegirl, she has been using others as tools to grow closer to that goal, without thinking that what she truly seeks is the satisfaction of doing so with her own legs.
Since it’s too early for her to be forced to reckon with that, though, the movie continues to underline how overwhelmingly fast she is, granting her another unique stylization that taps into the idea of the prism but also incorporates visual concepts that represent her character’s relationship with science, the future, and parallel worlds. And yet, this immense power also showcases her fragility, her fear, and the solidification of that mistaken belief that she’ll be fine even if her dream is accomplished through someone else. Her even more overwhelming victory at the Satsuki Sho takes those stylistic traits to the next level, adding even more thematic motifs in the process. Leaf thought to accompany her running with audiovisual cues related to man-made, artificial vehicles—like planes in this instance—as a harsh reminder of what she becomes after this race: someone who has given up on running on her own. In a press conference after the race, Agnes Tachyon announces her indefinite hiatus.
Tachyon quitting dyes the whole world red. Leaf is a thoughtful, detail-oriented director, but Mizoguchi praises him as someone capable of being both smart and gleefully dumb. Apart from being a funny jab at his friend, the animation producer explained that unlike genius directors who overthink and get lost in the sauce, Leaf ultimately has the ability to be very blunt and deliver straight pitches. As a result, his work is very readable and not afraid to keep up this overwhelming tint even as Tachyon is confronted about her sudden hiatus.
After being handed a brutal defeat and then denied the possibility to close the gap, even being mocked by a Tachyon who definitely isn’t compensating for the pain she’s causing to herself, Pokke marches forward recklessly. Leaf’s direction shines through its atmospheric qualities at this stage; this sequence animated by ump is particularly claustrophobic, not only due to its staging but also because of the choice to animate two cuts as involving full-cel shots. It’s only when her trainer opens up to share his experiences alongside Fuji Kiseki that she opens up again—conveyed by the storyboardStoryboard (絵コンテ, ekonte): The blueprints of animation. A series of usually simple drawings serving as anime’s visual script, drawn on special sheets with fields for the animation cut number, notes for the staff and the matching lines of dialogue. through her gradually removing the hand on her face, representing how she was blocking the outside world.
Somewhat recovered, Pokke joins the Japan Derby. Toshiyuki Sato’s animation ignites the protagonist—and an astonishing relay of artists that includes Odashi, Takahito Sakazume, Shun Enokido, Shuhei Fuchimoto, TOMATO, and Hikaru Miyazaki—as she channels all those bottled up feelings into a race where she finally can start seeing beyond the prism of possibilities. Her glorious victory leads to a cathartic roar animated by Hirofumi Okita; an integration of a famous incident involving her real life horse equivalent, which the staff had wanted to include since the start of the project.
In a way, though, Pokke isn’t the actual protagonist of this race. For all this movie, she’s had an unassuming girl by her side. Dantsu Flame is a nice girl who’s nowhere as much of a punk as her old gang, nor as much of a gal as another group we’ve seen interact with them. She is always looking for Pokke, but never really standing out on her own. Leaf confirmed that he wanted to strengthen this feeling by avoiding placing her at the center of the screen as much as possible; something that’s noticeable even in the montage shot that introduces her… and yet still places her in a group, sorta to the side.
However, the incident with Tachyon truly hurt her. Part of it is, of course, being aware of how hard that might hit Pokke—but that’s clearly not all of it. Dantsu also wants to compete with the very best and beat them, so the strongest competitor quitting in a seemingly selfish way (as Tachyon’s injury concerns are something she hasn’t bothered disclosing) also set her off. Her training grows noticeably more intense, and for the first time, she physically competes with Pokke for the position of honor in the screen. Although she loses in the end, she proves that she can compete on the same level. Her noble tears of frustration at the end contrast with Tachyon’s reaction; one of them lost, but proved that she belongs here and that she can keep competing, while the other’s superficial happiness over someone else inching closer to her dream begins to crumble. Would she really rejoice about Pokke achieving it?
The brief respite that follows marks the switch to the only other storyboarder in the film: Toshimasa Ishii, another favorite of this site and of Leaf himself. Despite knowing that he was busy and would likely be forced to deliver those boards late, the director has long since believed that Ishii is one of the most brilliant directors in the industry—and I would be inclined to agree, as would many of the people who followed him across the 86 anime.
Ishii has an uncanny ability to thread together immersive, seamless film, and then subvert that in favor of snappy turns you can physically feel. His training camp feels breezy until the feeling of emptiness and self-doubt that has crept up to Pokke manifests in Ishii’s viscerally (in)satisfactory fashion; Ayaka Tsuji’s organic animation certainly helps a great deal in that regard. And talk about literalizing the concept of bottled-up feelings too! Tachyon could learn something about that metaphor, since her repressed desire to run is instead conveyed by her annoying twitching legs. While Ishii’s storyboards only last up to that preceding loss against Café, it’s easy to see why Leaf holds him in such high esteem.
At this point, Pokke is at her lowest. Tormented not just by losses but by her own wins too; after all, did she even win at the Derby, considering her most formidable rival wasn’t even there? Doesn’t that, if anything, prove her lack of strength? The person who rescues her from that abyss is the same one who’d thrust her into this path. Fuji Kiseki was a tremendous athlete, but her career was cut tragically short by injuries. The film has tackled the idea of possibilities from an inspirational angle, but she offers the experience of someone who was haunted by a worse what-if than Pokke’s self-doubt—the chance that she’d never suffered such injuries. For as bitter as that is, it’s also the reason why she’s the perfect person to nudge Pokke in the right direction.
The next morning, Fuji Kiseki surprisingly challenges Pokke to a race. As it turns out, that competitive fire is reciprocal; just like how seeing her senior for the first time made the protagonist want to race professionally, Pokke’s running has made Fuji Kiseki want to run again. She knows better than anyone that she can’t take over the world of horsegirls like she might have been able to before her injuries, but she’ll still try to dash forward. And dash she does, because she beats Pokke and manages to shine by proving that this is not the place to give up; if even she can do it, there’s no doubt that Pokke can run.
As everyone reaches out for their catharsis, Pokke visits Tachyon one last time with the intent to invite her to the Japan Cup. They look hopelessly, irredeemably separated, but Pokke doesn’t hesitate to reach out. She’s aware that the Tachyon she’s chasing may be an unattainable phantom, that the competitors this time will be stronger than ever, but still wants to run. She faces straight to the lights refracted by the prism of possibilities. But Tachyon, still lying to herself about her desires, has her back to them. She closes the curtain after brushing Pokke off, still unwilling to accept it.
For this movie’s camera, which has always empathized with Pokke, the final race is positively breathtaking. Even in the face of the strongest horsegirls of the moment, afraid that she could very well lose and still haunted by self-doubt, she explodes into the rainbow blaze that seizes the greatest win. Like many other highlights in the film, this scene was key animated by Shuu Sugita—a returning face to the team, who was happy to pick up the glove that Maenami had throw in the preceding series and at the start of this film. They’re all just as competitive as the horsegirls, I swear.
This climax is satisfying for nearly everyone, with one deliberate, obvious exception. Right before her final dash, Pokke had dedicated one glance at the audience, as well as the words “I’ll be going ahead”. The recipient was Tachyon. Up until this point, the mad scientist hadn’t really blinked for the entire film. While they admitted that most viewers likely wouldn’t notice that, the staff still issued a Tachyon blinking ban, hoping that this would have a subconscious effect on the audience.
The reason behind this is rather straightforward: blinking in animation is an easy tool for humanization, granting characters a relatable trait that can also boost expressivity. By denying it, she comes off as an unsettling, inhuman figure—exactly what she was pretending to be, fooling herself in the process. She is an objective scientist, a godlike figure above human passion. Achieving a goal is all that matters. That has been the mantra she repeated until Pokke’s actions manage to shatter it. And so, Agnes Tachyon blinks. And she runs, immediately, without needing to witness the rest of the race. And she screams, with the passion she pretended she didn’t have. Anges Tachyon is human. Or, well, she’s horsegirl. But you get me.
In Uma Musume tradition, the epilogue is delivered in the form of a live performance—directed and storyboarded by Naoya Nakayama, quite the specialist in viral dancing. This trait of the franchise feels particularly amusing after such a hotblooded movie, but maybe being an idol is simply another one of the possibilities refracted by the prism; and really, who is going to be discontent about the banger that is Umapyoi Densetsu playing over the credits. In that initial Animedia interview, Mizoguchi explained that he interpreted the movie as a beautiful, encouraging message for creators to keep following their paths. While Leaf replied that he didn’t have such a specific reading in mind, that uplifting spirit was very much what he wanted to convey with this film. The future holds countless outcomes, and Beginning of a New Era invites you to chase the most dazzling ones.
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